Por acaso, queres saber se ainda é teu o meu amor? então olha, por favor, dentro dos meus olhos, quanto eu falo contigo, E tu verás tantas coisas, que eu mesmo não digo, contudo, eles dizem. Assim poderás entender, o sonho do meu viver. Como e lucida a esperança que habita o meu coração, Invadido por uma paixa, plena de perseverança. Nada é mais comovente do que dos olhas o falar. Parecem a ti balbuciar as palavras mais envolventes, Trazendo junto do calor, o frêmito do nosso amor poema
Falar com os olhos.
ResponderExcluirPor acaso, queres saber se ainda é teu o meu amor?
então olha, por favor, dentro dos meus olhos, quanto eu falo contigo, E tu verás tantas coisas, que eu mesmo não digo, contudo, eles dizem.
Assim poderás entender, o sonho do meu viver.
Como e lucida a esperança que habita o meu coração, Invadido por uma paixa, plena de perseverança.
Nada é mais comovente do que dos olhas o falar.
Parecem a ti balbuciar as palavras mais envolventes,
Trazendo junto do calor, o frêmito do nosso amor
poema