Oh! Mestre, guiai-me os passos Minh'alma anda perdida... Nos vales da fantasiaE nos mistérios dessa vida...Ensinai-me crer no amor que faloNas serestas, nos festins,Nos versos de uma canção,Nos acordes dos bandolins.Mostrai-me que as rugas do tempoVincam a solidão mas, acalma.Trazei-me em Teus braços de luzA alma gêmea de minh'alma.Fazei-me a mais altiva damaNo banquete da harmonia,Servindo-me em taças de amorMuita paz e alegria.Livrai-me dessa inquietudeE de toda insegurança, Sufoque em mim a incerteza,Faça que cresça a esperança.Iluminai-me os pensamentosNefastos, funestos, impuros,Afastai-me de qualquer sombra,Nos momentos mais escuros.Dizei-me como trilharAs veredas da sensatez,Para que as amarras do tempoNão me detenham outra vez.
Oh! Mestre, guiai-me os passos
ResponderExcluirMinh'alma anda perdida...
Nos vales da fantasia
E nos mistérios dessa vida...
Ensinai-me crer no amor que falo
Nas serestas, nos festins,
Nos versos de uma canção,
Nos acordes dos bandolins.
Mostrai-me que as rugas do tempo
Vincam a solidão mas, acalma.
Trazei-me em Teus braços de luz
A alma gêmea de minh'alma.
Fazei-me a mais altiva dama
No banquete da harmonia,
Servindo-me em taças de amor
Muita paz e alegria.
Livrai-me dessa inquietude
E de toda insegurança,
Sufoque em mim a incerteza,
Faça que cresça a esperança.
Iluminai-me os pensamentos
Nefastos, funestos, impuros,
Afastai-me de qualquer sombra,
Nos momentos mais escuros.
Dizei-me como trilhar
As veredas da sensatez,
Para que as amarras do tempo
Não me detenham outra vez.